Só eu fico com a impressão que o “ofício” do cientista, no Brasil, foi, é e sempre será uma espécie de atividade “monástica” , remunerada pela “piedade” do estado na forma de bolsas, corrigidas a cada 20 anos, e sem nenhum direito a férias e outras benesses legais gozadas pelo profissional comum?
Sem falar na prestação de contas de atividades e gastos medidos até os centavos como se o cientista fosse, primeiro, um aproveitador.
Ah, mas os professores têm férias e demais direitos… Ok, então a ciência é uma subatividade da docência, é isso?
Ah, como são retrógrados os que deviam carregar o estandarte do progresso.
Regulamentação da profissão de cientista em debate – Jornal da Ciência
SBPC, ABC e Andifes têm posicionamento contrário à regulamentação da profissão de cientista. Para Helena Nader, ser cientista é um ofício e não uma profissão
Comente de volta!