Uma rápida análise das estimativas do backlog do meu projeto atual mostram uma correspondência direta entre o tamanho dos épicos e a “lei de Zipf” (distribuição do tipo “power law”, pareto, etc), o que até era de se esperar, intuitivamente.

A confirmação de uma aproximação com este ou aquele modelo sempre sugere um conjunto de ferramentas que podem acabar ajudando em estimativas de esforço e tempo, organização e impacto (desvios do esperado) para a gestão do projeto, uma vez que o time consiga atingir um ritmo mais ou menos estável de produtividade.

Estatística e probabilidade são o tipo de coisa que sempre que uso sinto que só tenho a me beneficiar se estudar mais.


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