Categoria: Revoltas aleatórias

  • Números

    Post de sexta-feira 13. Seria suficiente pra alguns. Mas além de ser sexta-feira 13, hoje o timestamp do unix vai atingir o número 1234567890 (estou ficando velho, lembro quando comemoramos o 999999999, eu estava no Rio de Janeiro, hospedado na casa do Djalma Valois). Pra quem não sabe, esse timestamp é como sistemas derivados do…

  • SOS

  • Concorrência desleal.

    Comentando comigo sobre a crise econômica e sobre cidades do interior, um amigo disse que não importa o tamanho da crise,  o puteiro da cidadezinha do interior nunca fecha. Será? Com a invenção da pílula anticoncepcional nos anos 60 as mulheres ganharam controle sobre seu corpo e também o direito a desfrutar do sexo com…

  • A sabedoria (que vem) dos rótulos

    Hoje resolvi me dar um presentinho e comprei uma fatia de queijo Brie. Nacional mesmo, uma fração de 125g da Polenghi. Ávido pela leitura que sou, fui ler o rótulo do produto: Queijo Tipo Brie Eleito o rei dos queijos, o Brie é um produto de origem francesa, de crosta branca, cujo sabor e textura…

  • Fornecedores, aprendam:

    Em um corriqueiro e-mail para um candidato a fornecedor após uma reunião, eu disse: De: Eduardo Marcel Maçan Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2008 Para: [email protected] Assunto: Demo Olá XXXX, como falamos na reunião, gostaria de mais detalhes sobre a XXXXX e o XXXX XX XXXXXXXX. Gostaria de verificar a possibilidade de fazermos…

  • Eleições municipais

    Essa eu dedico carinhosamente a todos os munícipes, aos aspirantes à vereança e à prefeitura de Santa Mariana e de todas as demais “cidades do interior” desse país maravilhoso. Felizes eleições para prefeito e vereador a todos! (Créditos da foto: Não sei, peguei daqui. A porca da foto, tal qual a cidade, não consegue amamentar…

  • Shakespeare

    “I will live in thy heart, die in thy lap, and be buried in thy eyes;” (Viverei em teu coração, morrerei em teu colo e me enterrarei em teus olhos) Benedick – Much ado about nothing (muito barulho por nada), Ato V, cena 2. –William Shakespeare