Categoria: Revoltas aleatórias

  • Apresentação – Campus Party: Grafos Sociais

    Minha apresentação sobre grafos sociais e por que eles não devem ser ignorados pelas corporações. Uma apresentação feita para a Campus Party 2010 com uma explicação técnica do que são grafos sociais, o que podemos inferir a partir de grafos sociais, quem hoje detêm os grafos sociais mais completos e como se dá o marketing…

  • Desafios para a música livre

    Há algum tempo nos demos conta da  transformação social ampla impulsionada por novas formas de comunicação e consequentes novas demandas sociais. Tendo me formado em um ambiente essencialmente tecnológico entrei  em contato com a primeira manifestação direta dessa transformação ainda muito cedo. Era natural que as pessoas que ajudavam a criar as novas formas de…

  • O gerente Open Source – Latinoware

    Eis os slides da minha apresentação no Latinoware. O Gerente Open Source é um trabalho que estou desenvolvendo, buscando uma linguagem comum entre o mundo do software livre, TI e o mundo da gestão (há muita falha de comunicação nesse meio!). A apresentação foi bastante prejudicada pelo tempo, já que tive que me apressar e…

  • Proprietário e José Livre – Infostrada da Vida

    Há algumas semanas numa brincadeira no twitter imaginando como se chamariam as “duplas sertanejas do Software Livre” (Gnome e KDE, Proprietário e José Livre, etc…) acabei me empolgando e num ataque súbito de dadaísmo, escrevi esta paródia. Não tive o tempo necessário para gravar vocais e tocar instrumentos para poder lançar pela Tosco Records, mas…

  • Música: Emerson Lake and Palmer – C´est la vie

    Música: Ces´t La vie (É a vida) Intérprete: Emerson, Lake and Palmer (ELP) Ano:  1977 Álbum: Works – vol 1 Compositor: Greg Lake C’est la vie É a vida Have your leaves all turned to brown? Suas folhas secaram? Will you scatter them around you? Você vai espalhá-las ao seu redor? C’est la vie. É…

  • BaiaDosPiratas.com.br

    O pessoal do pirate bay foi condenado a um ano de prisão e 3,6 milhões de dólares de indenização por prejuízos causados à “indústria do entretenimento”. O fato de terem sido condenados (e eu, aliás, até esperava que fossem e não estou surpreso) me fez praticar um exercício: “E se fosse no Brasil?” Vamos então…