…como diria Gilberto Gil.
Jana, preocupada com a minha baixa produtividade gráfica, me forçou (mediante métodos medievais de tortura) a desenhar QUALQUER COISA para a sessão “entendeu ou quer que desenhe?” do meu blog para ela fazer uma poesia.
Temendo pela minha vida, ameaçado, tentando não atrair a atenção do público, (pois Jana podia se descontrolar e sua reação se tornar imprevisível) não tive outra alternativa senão fazer um esboço da xícara do meu capuccino, na casa do pão de queijo no shopping tatu novo.
Trêmulo, entreguei o mal-riscado guardanapo de papel. Implorei-lhe que me poupasse a vida. Ganhei o direito a continuar vivo quando eu prometi que continuaria desenhando pra ela poetar.
Esse desenho, digitalizado pela Jana, foi publicado em seu blog. Visite-o e veja a poesia inspirada em café.
Jana, a gente que programa computadores sabe muito bem dos poderes inspiradores do café.
P.S. Tinha sobrado um “chícara” ali no texto que não sei bem de onde veio… corrigi. Eu estava me referindo à xícara de café e não a chícara, apelido de Francíscara.
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