…não levam a nada.” (*)
—Sifu Gabriel Pires de Amorim, Sifu da minha academia de Kung Fu, em seu livro.
O que está feito, está feito. Meu coração e mente estão tranquilos e tento não envenená-los com raiva ou qualquer outra coisa – não é tarefa fácil -. Me deixem cumprir meu karma em paz no meu canto e cumpram vocês os de vocês, por favor? Todo mundo tem o seu pra cuidar, pelos motivos que lhe couberem.
O assunto está encerrado pra mim. Voltar a ele não vai acrescentar nada.
Obrigado
Desculpas a quem não entendeu nada desse post, embora não levem a nada porque não vão fazer vocês entenderem nada desse post. Viu? Ele tem razão :P.
(*) Para desambiguar os contextos semânticos resolvi editar e acrescentar que “desculpas” aqui (e no livro) significa ‘justificativas’ num sentido amplo. Embora também ache que valha para o tipo “desculpe por pisar no seu pé” de desculpas, como o do meu último parágrafo, melhor humoradinho.
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