Quando eu a conheci nos apaixonamos à primeira vista, mesmo ela tendo uma certa idade (bem mais que eu, diga-se de passagem), mesmo assim, ela veio morar comigo, depois de ter sido companheira de um conhecido que muito a considerava, mas que não podia mais viver com ela.
Linda com as marcas do tempo e da experiência que só adicionavam a seu charme, porém vaidosa como toda mulher, há anos pedia uma passada por uma clínica estética. E aqui está o resultado:
Eis um pouquinho dela em ação. O som não faz jus à realidade. Depois de ter a parte elétrica toda refeita ela não tem um chiado, tem um som claro e limpo, os potenciômetros delizam como manteiga, mas eu não tenho um amplificador valvulado como ela merecia. Usei um cubo Onerr portátil e um microfone de eletreto comum de PC pra gravar porque os meus Behringer estão emprestados. Ela estava um pouco desafinada, mas ainda assim… 🙂
Nem vou falar sobre a pintura e verniz novos, a regulagem do braço os novos trastes… valeu cada um dos (muitos!) centavos da restauração.
Ficou melhor do que a dele.
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