“A VISÃO PARA 2020
Daqui 40 anos (se a espécie humana sobreviver), haverá centenas de milhares de servidores de arquivos — Máquinas armazenando e servindo material. E haverá centenas de milhares de usuários simultâneos, aptos a ler bilhões de documentos armazenados, com trilhões de links entre eles.
Tudo isso é um destino manifesto. Não há o que discutir; ou você enxerga ou não. Muitos leitores irão se engasgar e largar o livro, só para que o pensamento os incomode até que eles percebam como é inevitável.
O sistema proposto pode ou não funcionar em tal escala, mas algum sistema desse tipo irá e pode trazer uma nova era de ouro para a mente humana.” Ted Nelson, Literary Machines, capítulo 0, página 11, 1981 (Edição de 1987)
O mais interessante é que não é o sistema “Xanadu”, proposto. É “algum sistema [baseado em hipertexto] desse tipo”. São bilhões de usuários simultâneos ao invés de centenas de milhares, algo na ordem da centena de milhões de servidores (chute meu) ao invés de centenas de milhares. O número de páginas está nas dezenas de bilhões é provável que o número de links esteja nos trilhões mesmo.
Nem chegamos a 2020 e a previsão do autor já se mostrou conservadora
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