O novo presidente, empolgado com sua recente nomeação, decide anular os atos do mandatário anterior: “O presidente agiu segundo seus interesses pessoais!”, bradava de forma heróica enquanto encaminhava seu despacho. À noite, se manifesta novamente, revogando sua decisão anterior. Seus colegas, sem entender, questionam os motivos do agora cabisbaixo mandatário, que responde: “o presidente agiu segundo seus interesses pessoais…”

Não sei, só sei que foi assim.


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